Dança Cósmica

No universo tudo está em constante movimentação, numa intensa, mas suave transformação. Acontecimentos, mudanças, voltas e reviravoltas surgem sem anúncio prévio. A luz e as trevas esbarram uma contra a outra, entrelaçam-se com o ardor fugaz típico de quem deseja explorar os campos desconhecidos. Explosões de sensações, emoções surgem no cosmo e são irradiadas para todo o lado. A intensidade é de tal ordem que nem a cortina de nevoeiro resiste ao impacto e di ssipa-se subtilmente. Os dias surgem uns atrás dos outros sem que a dita cortina retorne, no cosmo todos aqueles que ansiavam transpore-la ficam estupefatos e até mesmo desorientados sem saberem o que fazer perante tal acontecimento! Enquanto isso, as duas forças da natureza continuam a sua doce descoberta, numa dança constante regida pelas ondas do mar. por vezes, vagarosamente, outras apressadamente. Tal como no mar umas vezes fica a suave espuma na areia, outras a agitação é de tal ordem que tudo fica revolto. Luz e treva criam a própria dança! e todas as outras forças da natureza que aguardavam junto a cortina, começam a reagir a sua ausência. As reações são diversificadas. Existem os que ficam eufóricos, os que explodem de frustração por não terem alcançado a luz, os que entram em negação e fogem para um recanto secreto, enfim todo o tipo de movimento acontece. Tudo isto, faz parte da dança cósmica e não existe nada que se possa fazer para impedir a não ser continuar tranquilamente a nossa própria dança. Na certeza, porém, que luz e trevas continuarão o seu caminhar juntas e sempre haverá tempo para acolher os restantes elementos do cosmo! Sim, porque a dança cósmica não pode ser feita somente a dois.

Luz / trevas

 

 

Durante tempos sem fim, pairou no universo um denso nevoeiro, nevoeiro esse que por vezes não deixava penetrar o mais fino e delicado raio de sol. Muitos foram os que se aventuraram na árdua tarefa de derrubar ou pelo menos abrir uma brecha na espessa cortina. Investiram horas, dias e até anos para atingirem o seu objetivo, mas, o resultado mais esperado nunca foi conquistado.

 Intransponível, inacessível permanecia a dita cortina de nevoeiro. Através dela podia se avistar uma vasta e imensa luz, um brilho que mesmo com a cortina fechada         encadeava todos aqueles que se deixavam encantar . Essa luz vivia paredes meias com a escuridão, com as trevas mais profundas do ser humano.

eis que sem nada nem ninguém prever a escuridão derrubou acortina de bruma, foi então que a luz e as trevas chocaram provocando uma cruel e possante trovoada. Trevas e luz disputavam a glória de uma dança ritmada pelo barulho ávido de luz e por relâmpagos sedentos por repousar na penumbra.   

As trevas atenuaram o fulgor da luz, tornando tudo mágico e encantador.

E o nevoeiro ficou mais ténue.

AS duas forças da natureza, continuaram a sua dança dia e noite, noite e dia sem findar.  

Muitos daqueles que tentavam em vão penetrar na densa cortina de nevoeiro, conseguiram visualizar e sentir algo diferente no universo. Sem nada entenderem  da dança cósmica         que está em marcha!

          

Para refletir e sentir: o essencial da vida

“O essencial para sermos felizes é sentirmo-nos satisfeitos com o que somos e com o que possuímos no momento presente. Este contentamento interior mudará o olhar que pousamos sobre as coisas e o nosso espírito sentir-se-á em paz” (Dalai Lama - 108 pérolas de sabedoria para atingir a serenidade - (.

Neste regresso a escrita decidi partilhar convosco um pequeno pensamento que se torna numa imensidade de ensinamentos. Numa época em que todos nós vivemos no meio de um turbilhão de mudanças, onde foi necessário reformular a nossa vida em sociedade.  de um modo ou outro fomos obrigados a parar, a reduzir a velocidade das nossas vidas tornou -se imperativo optar pelo essencial.  Certamente muitos de nós devido a circunstâncias da vida já o fizéssemos. No entanto, sei também que o ser humano devido a sua natureza tem sempre necessidade de algo mais. Não se contenta somente com o que tem, precisa sempre de atingir mais e mais. Muitas vezes, procuramos a satisfação, a felicidade, a paz no que nos rodeia. Achamos que o nosso vizinho é feliz porque está sempre a sorrir ou porque tem um carro novo, uma carreira profissional brilhante. Aquilo que nós desconhecemos é o que ele contem no seu interior.  Aqui está o mais profundo, o mais íntimo de qualquer ser humano o conteúdo do seu ser, da sua alma.  Será que o nosso vizinho se sente feliz ou se contenta com tudo o que tem?

De que nos serve bens materiais, estarmos rodeados de pessoas se não nos conseguimos encontrar? Se não sabemos estar connosco mesmo? 

De que vale então possuirmos muitos bens se não somos verdadeiramente felizes?

Nestes tempos tribulados fomos obrigados a nos encontrarmos e a descobrir o conteúdo do nosso interior. Fomos desafiados a ultrapassar as barreiras das aparências, a reduzir o ritmo do nosso viver. Será que conseguimos nos encontrar internamente? Ou será que nos perdemos nos corredores da solidão?   conseguiremos estar somente connosco próprios?

Na verdade, penso que é uma das aprendizagens que devemos retirar desta situação que nos travou o ritmo. Se ainda não parastes, deixo-te o desafio para te recolheres todos os dias uns minutos e te encontrares. Aos poucos iras encontrar o teu essencial, o verdadeiro contentamento. E aquilo que era indispensável vai começar a te parecer supérfluo.

Deixo-te  contigo mesmo com a certeza de regressar para contigo partilhar   

Minha flor de Lotus

Entre uma mistura de sentimentos, irei contigo refletir, partilhar e quem sabe recordar. Os sentimentos, as sensações e emoções são muito suaves e profundas que   marcam até a eternidade. para iniciar este meu pequeno texto vou citar uma escritora que através da sua escrita me tocou, Susana Tamaro:

“Os anos da nossa amizade foram para mim os anos da grande liberdade. A liberdade de ser tal como sou, sem os fingimentos que exigem às pessoas crescidas, aquelas a quem nada importa das joaninhas e que sabem sempre para onde devem ir, o que fazer, que têm sempre um objetivo a alcançar. Pessoas que não se entusiasmariam como nós com a ideia de comer uma piza feita em casa, nem saberiam apreciar a simples presença dum chapim fora da janela.” (in O teu olhar ilumina o mundo - Susana Tamaro)

Quantas ocasiões sorrimos juntas por coisas banais? Quantas vezes juntas sonhamos com um simples passeio á beira mar? sim, para ambas bastava a companhia uma da outra para tornar o nosso dia mais brilhante. Não nos era permitido oferecer muito uma a outra, as circunstâncias da vida assim o decretaram. Mas, acredito que ambas oferecemos o melhor de nós. Oferecemos a verdadeira amizade, pois chorávamos juntas pelos nossos problemas e contratempos que a vida nos impunha. Porque a vida é mesmo assim e não podemos senão contornar os obstáculos que nos surgem. adorávamos celebrar as humildes conquistas que tínhamos na vida.

Sabíamos sempre estar presentes no caminhar uma da outra, mas, em tempo algum invadimos o espaço íntimo da outra.

O laço que nos uniu, nunca será quebrado estejamos nós em diferentes dimensões, disso tenho a certeza. Talvez ME considerem louca, mas não faz mal. Ambas sabemos como é bom termos um pouco de loucura, sermos ingénuas, verdadeiras como as crianças. Sim, cruzastes a minha caminhada pela terra para me dar segurança e confirmar que devo e tenho de ser assim, simples, pura e aventureira. Como tu bem dizias, “os outros que se lixem” faz o que sentes que deves fazer amiga.

Com toda a certeza que quem ler este texto um dia compreenderá de que falo ou de quem revivo. Não sei bem, sei apenas que as palavras me saltam da alma sem grande controlo. Assim, como eram as nossas conversas!   

Tu, vibravas com as nossas vitórias, tu lutavas connosco mesmo com todas as tuas limitações e em cada dia mostravas-nos como devíamos lutar. Mesmo com os dissabores com que a vida te presentava. Porem, continuo a sentir a tua força, o teu amor pela vida no meu coração. Talvez tenhamos aprendido a comunicar de um modo muito próprio e subtil que transpõe todas as dimensões. Não sei, sei apenas o que sinto e isso basta-me!

Quanto te visitei, falei-te muitas vezes nos anjinhos que te guardavam e acompanhavam. E na verdade eu sentia que isso era mesmo assim. Nunca saberei se sentias a sua presença pois era te difícil comunicar. De uma coisa eu sei, pois, ainda foste capaz de me dizer, não sei se em tom de confissão ou de mensagem que te sentias em paz, que estavas serena e que sonhavas com rosas, rosas de santa Teresinha! Quem senão uma alma pura, simples e com uma grande profundidade conseguiria atingir este nível de maturidade emocional e espiritual?

“(…) chegar os anjos da guarda», dizia-te. «São um verdadeiro exército. O meu, o teu e os de todas as pessoas que gostam de ti. Parece que também se mobilizou um de grau mais elevado. Rafael, aquele que cura, ou Miguel, cuja espada é a única verdadeiramente capaz de cortar o Mal. Até alguns querubins deixarão em breve o trono da Glória para virem animar-te com o arco-íris desenhado nas suas asas.»

Eu falava assim, e sentia que era verdade (…),(…) mas também sabia que a natureza tem as suas leis, que quando se abre uma ferida mesmo na mais majestosa das árvores — um raio, uma queimadura do fogo, a marca de garras ou de chifres de algum animal —, nessa mesma ferida insinuam-se os esporos dos fungos, as bactérias, os insetos destruidores.

A obra não é imediata, mas ocorre com o tempo, geralmente na sombra. Quando depois o trabalho incansável se torna visível, já é tarde para salvar a planta.”

in O teu olhar ilumina o mundo - Susana Tamaro, página 122 e 123)

sem dúvida que a força da natureza fazia parte do teu ser, quem te conheceu sabe a fortaleza que tu eras. Tal como o carvalho ou o bambu que teimam em não vergar a força das adversidades.  com tantas adversidades ainda conseguias ser porto de abrigo para muitos de nós. Tal como as arvores majestosas são para os passarinhos. Contudo, a lei da vida é mesmo assim e nem sempre vencemos as batalhas que nos surgem no caminho. depois de muitas batalhas travares e superares, chegou a derradeira e última batalha entre nós. Foste levada pelos anjos que te rodeavam permanentemente para outra dimensão. De lá, olhas por todos nós e com a tua energia enches-nos os corações. Não tenho dúvida disto minha querida lótus.

A tua obra com toda a certeza continuará a ser construída por mim e por todos os que te amavam. Ambas sabemos que permaneces presente entre nós. Tu, bem sabes que continuas a sorrir-nos com o teu sorriso e a fazer das tuas marotices!

Para mim serás sempre a minha flor de Lotus. Um dia deu-me para te chamar assim, apenas porque sim, este nome carinhoso permaneceu na minha alma e tive de ir ver o seu significado. Digo-vos que para mim faz todo o sentido e não poderia haver outro nome mais digno para ti. A flor de Lotus representa a beleza e o distanciamento pois desenvolve-se e cresce sem se sujar nas águas que a envolve. A sua raiz está na lama, o caule na água e a sua flor voltada para o sol. Por nascer no lodo e nas águas sujas dos lagos e das lagoas e conseguir chegar a superfície da água   como uma flor pura e limpa. que se abre como um sol luminoso.  representa a capacidade de evoluir através da escuridão e das dificuldades até alcançar a luz do sol e florescer.

com tantas quedas para o lodo do sofrimento, tu sempre brilhavas e sorrias para avida. Diria que florescias e de cada vez que isso acontecia com mais intensidade. Grata estou por o nosso viver se ter cruzado e através desse nosso cruzar ter tido a oportunidade de caminhar com outras flores amigas. Nada melhor para descrever a tua postura na vida.  

Um dia falarei de modo mais profundo acerca da flor de Lotus, do seu simbolismo.  

 Para já penso que estas humildes palavras são suficientes. Muito ficou por dizer e certamente não serei capaz de abranger por palavras e atos a enorme beleza que continhas no teu interior sabes que sou muito pequenina ao pé de ti!

tu, nunca te cruzaste com uma alma assim, simples, doce, mas muito especial? Bom, fica atento pois com certeza existe alguma alma semelhante perto de ti. Termino com uma outra expressão tantas vezes dita pela alma que descrevo e que ainda hoje oiço: “Aproveita a vida, ela é breve.”  

Vibrações das pedras na alma: Ágata (família)

Há muito tempo que tenho vontade de contigo partilhar os meus conhecimentos em relação a um conjunto de pedras. São elas as ágatas, existem variados tipos. Depois de muito refletir decidi que iria fazer uma apresentação da família das ágatas de forma geral e futuramente apresentar-te-ei algumas variedades. Á medida que as for descobrindo. Espero que fique algo interessante. 

A fama das ágatas tem permanecido no decorrer dos tempos. Na atualidade é dos cristais mais vendidos e utilizados para diversos fins. Na antiguidade eram talismãs populares no Médio Oriente para assegurar o saudável estado do sangue. Na antiga Grã-Bretanha usavam-se como proteção contra as enfermidades da pele. As ágatas de forma triangular utilizavam-se na Síria para prevenir problemas intestinais.

Na magia cerimonial, gravavam-se nas ágatas serpentes ou homens montados sobre serpentes. Usada como amuleto, esta joia mágica impedia as picadas de insetos e as mordeduras de víboras e serpentes.

De um modo geral, as pedras ágatas são bons auxiliares no que diz respeito aos relacionamentos. Promovem a união, cumplicidade, amizade entre família e amigos. Por norma são cristais que transformam as energias facilitando o seu equilíbrio no campo da saúde são cristais que ajudam bastante no que diz respeito a circulação do sangue e por consequência a atuação dos medicamentos no organismo. Contribuem para o bom funcionamento do sistema gastrointestinal.

No campo mental a ágata estimula a força de vontade, coragem, autoconfiança e determinação para atingirmos os nossos objetivos.

no campo espiritual ajuda no equilíbrio dos vários planos. Contribuindo para uma maior ligação entre o plano terreno e o plano superior. Devido as suas vibrações fortes é um cristal muito apreciado por praticantes de meditação e de yoga.   Disse-se que esta pedra é a pedra protetora dos casais quando completam 13 anos de relacionamento ou casamento.

Outras curiosidades:

Nomes conhecidos: ágata – variável conforme as suas caraterísticas

Energia diversas (especificas de acordo com as caraterísticas):

Astros: mercúrio (no geral) 

Divindades: Esculápio

Poderes: força, coragem, amor, longevidade, cura, cuidar da natureza, proteção.

Chacra: chacra da raiz

Composição:

Proveniência: estados unidos, brasil e alguns países africanos

Signos: escorpião

Profissões: médicos, enfermeiros, profissionais da área da saúde em geral, educadores e pessoas que cuidam de idosos.

Alguns tipos:

- ágata azul;

Ágata verde

Ágata vermelha

Ágata negra

Ágata musgo

Ágata listrada

Ágata de fogo

Espero ter suscitado a curiosidade por este tipo de cristal. E quem sabe descobrires um pouco mais de um conjunto de pedras que tenhas aí por casa. Não deixes os teus cristais e pedras somente na caixa ou num móvel em exposição, dá-lhe uso! Vais ver que eles te darão mais do que lhes pedes.

Nota bibliográfica: scott cunnengham Enciclopédia de cristais, pedras preciosas e metais; Judy Hall, A bíblia dos Cristais;

Algumas pesquisas na internet e ainda a experiencia pessoal

Para refletir e saborear .... nao duvides, confia

a proposta de hoje começa de maneira diferente. Antes de avançar na leitura deste meu humilde texto peço-te que abras este link, sugiro que faças a leitura com esta música de fundo. Depois se quiseres diz-me como te sentistes.

https://youtu.be/tAi9tK25Crc

como está o teu nível de confiança em ti próprio? Tens muitas dúvidas em relação as tuas capacidades? Como geres os teus dilemas internos?

Será que tens consciência do teu verdadeiro potencial?

Por experiência própria sei que é um caminho de constantes avanços e recuos. não é fácil e existem muitas pedras, calhaus e ate mesmo rochedos. Certamente já ouviste falar de Dalai Lama, sem dúvida que Leste ou ouviste algo dito por este senhor que muitos ensinamentos para a vida connosco partilhou. O que achas deste?    

“Quando duvidamos de nós, quando não confiamos em nós, pensemos no fantástico potencial de ser humano e em como esse potencial anseia por se desenvolver. Então, sentir-nos-emos felizes por descobrir o tesouro que reside dentro de nós: a alegria é uma força, cultivemo-la.”

Quantos tesouros já descobristes em ti? E como vai o cultivo da alegria? Estou a referir-me a alegria que advém da alma, do fundo do teu ser. Da alegria que não necessita de cocegas nos pés, mas que transborda através do teu olhar, dos teus gestos, das tuas palavras. Quantas vezes por dia consegues sentir esse tipo de felicidade?

Sabes, esforço-me por manter sempre essa alegria a superfície do meu ser, diria que tento contaminar o mundo com esta alegria verdadeira, ingénua. Sabes aquele sorriso que uma criança faz quando lhe damos um chocolate ou um gelado? Sim esse mesmo. Aquece-nos o coração, não é? Quantas vezes conseguistes aquecer desse modo outros corações? Quantas vezes te deixaste invadir pela felicidade dessa criança, da criança que existe dentro de ti e que sorri por um simples gesto. Por um gesto de ternura, uma caricia na cara ou um simples olá. Não será este um verdadeiro tesouro, um dom precioso o de saborear as coisas pequenas e simples da vida.

Talvez tenhamos de repensar o modo como vivemos e agimos diariamente.

Amigo, sorri e procura os teus tesouros pois o mundo necessita deles, precisa de ti tal como és sem tirar nem acrescentar nada. não temas, não duvides confia nas tuas capacidades. Confia na tua capacidade de ser feliz, aceita-te tal como és.

Sorri para a vida, se tu próprio sem farsas. Sabias uma coisa minha alma anseia por descobrir a tua!

Da tua sempre amiga 

Para pensar e saborear ...

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A nossa alma, o nosso ser espiritual ou se assim preferires, o ser que habita dentro de nós necessita de realizar paragens para se encontrar e renovar. Apos o desafio das meditações das cores, venho-te convidara percorreres o teu interior. Para iniciarmos esta nossa transformação interna irei sugerir algumas meditações ou reflexão como achares melhor para nos acompanhar. Estou certa que cada um de nós terá o seu ritmo, contudo certamente os nossos passos se se cruzarão. Ficar-te-ei grata pelo teu ombro amigo, pelo teu gesto ou palavra de incentivo assim como terei sempre uma atitude positiva para contigo. Pelo menos é esse o meu intuito, um desafio enorme que não sei se estarei à altura de o cumprir!

o ritmo da vida é por vezes frenético e nem sempre me deixa disponibilidade suficiente para dar a devida atenção a todos os assuntos e temas que despertam no mais íntimo do meu ser interesse. 

 Para que esta transformação seja ritmada e com alguma profundidade irei socorrer de alguns autores com o intuito destes nos nutrirem a nossa alma. ~aceitas este desafio? Vens comigo percorrer os caminhos internos do nosso ser? Claro está que não podemos nos desligar do que está ao nosso redor, mas podemos fazer pausas para alimentarmos o nosso ser interno.