Querido (a) amigo (a) depois de
uma pausa não planeada nos textos que por este recanto vou deixando espero
agora retomar com a mesma intensidade de antes. Há uns dias cruzei-me num
recanto deste mundo virtual com este belíssimo texto que sem dúvida nos faz
pensar e reflectir acerca das nossas decisões diárias sobre o que queremos no
fim de tudo construir na nossa vida. Deixo-te então para que possas saboreai-lo!
E percebo que o maior gasto energético nessas decisões (pequenas ou
grandes) está relacionado a um ponto de concordância dentro de nós que,
normalmente é dual, tem só duas caixinhas baseadas no certo ou errado.
E quando não conseguimos decidir em qual das duas caixas enquadrar essa
decisão, ficamos perdidos e remoendo qual deveria ser a melhor dentro dessas
duas opções.
Hoje minha sugestão seria considerar essa tomada de decisão dentro de
um contexto de funcionalidade, ou seja, se está te fazendo bem ou não e se está
funcionando na sua vida.
Quando nos prendemos ao certo ou errado, normalmente, vamos somente
para uma análise mental e esquecemos de sentir se a nossa decisão nos faz bem.
Quando começamos sentindo o que realmente funciona em nossas vidas, temos
maiores chances de 'acertar' de verdade, mesmo que estejamos errando. E como
seria isso?
Quando nos bancamos e tomamos uma decisão realmente nossa, baseada na
nossa verdade e no nosso sentir do
momento, mesmo que depois mudemos de ideia ou opinião, aprendemos muito com
ela. Pois a auto responsabilidade e o ajuste de perspectiva da situação será
todo nosso, em nosso interior, baseado no aprendizado e nas consequências que
tivemos daquela escolha.
E se estivermos realmente abertos a esse aprendizado e a essa reconexão
conosco, independente de cada erro ou acerto, vamos nos acolhendo mais e mais e
expandindo a compreensão de que tudo começa em nós.
Mas, quando não estamos dispostos e continuamos a tomar decisões
baseadas somente em fatores externos, continuamos colocando culpa em situações
e pessoas como impecilho ao nosso crescimento, o aprendizado também vem, mas
pode ser mais dolorido e demorado. Lembrando que é sempre você que escolhe e
toma a decisão.
O mais importante é a intenção por traz dessas pequenas escolhas e
tomadas de decisão, pois, no final, a soma de todas elas terá como resultado
final a sua própria realidade.”(Rebeca campos)
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