terça-feira, 23 de maio de 2017

Para pensar: Certo, errado ou funcional?


 

 

Querido (a) amigo (a) depois de uma pausa não planeada nos textos que por este recanto vou deixando espero agora retomar com a mesma intensidade de antes. Há uns dias cruzei-me num recanto deste mundo virtual com este belíssimo texto que sem dúvida nos faz pensar e reflectir acerca das nossas decisões diárias sobre o que queremos no fim de tudo construir na nossa vida. Deixo-te então para que possas saboreai-lo!

 
“No nosso quotidiano nos deparamos com diversas tomadas de decisão ao longo do dia, desde as mais simples até as mais complexas, das automáticas as mais conscientes.

E percebo que o maior gasto energético nessas decisões (pequenas ou grandes) está relacionado a um ponto de concordância dentro de nós que, normalmente é dual, tem só duas caixinhas baseadas no certo ou errado.

E quando não conseguimos decidir em qual das duas caixas enquadrar essa decisão, ficamos perdidos e remoendo qual deveria ser a melhor dentro dessas duas opções.

Hoje minha sugestão seria considerar essa tomada de decisão dentro de um contexto de funcionalidade, ou seja, se está te fazendo bem ou não e se está funcionando na sua vida.

Quando nos prendemos ao certo ou errado, normalmente, vamos somente para uma análise mental e esquecemos de sentir se a nossa decisão nos faz bem. Quando começamos sentindo o que realmente funciona em nossas vidas, temos maiores chances de 'acertar' de verdade, mesmo que estejamos errando. E como seria isso?

Quando nos bancamos e tomamos uma decisão realmente nossa, baseada na nossa verdade  e no nosso sentir do momento, mesmo que depois mudemos de ideia ou opinião, aprendemos muito com ela. Pois a auto responsabilidade e o ajuste de perspectiva da situação será todo nosso, em nosso interior, baseado no aprendizado e nas consequências que tivemos daquela escolha.

E se estivermos realmente abertos a esse aprendizado e a essa reconexão conosco, independente de cada erro ou acerto, vamos nos acolhendo mais e mais e expandindo a compreensão de que tudo começa em nós.

Mas, quando não estamos dispostos e continuamos a tomar decisões baseadas somente em fatores externos, continuamos colocando culpa em situações e pessoas como impecilho ao nosso crescimento, o aprendizado também vem, mas pode ser mais dolorido e demorado. Lembrando que é sempre você que escolhe e toma a decisão.

O mais importante é a intenção por traz dessas pequenas escolhas e tomadas de decisão, pois, no final, a soma de todas elas terá como resultado final a sua própria realidade.”(Rebeca campos)

 

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