“Imagina uma faixa ampla de terra e céu à tua frente. São
cerca de 20 horas de um dia de verão. Estás
à a olhar a distância de um prédio muito alto. Uma cobertura. Ao longe, vês
algumas montanhas VIOLETA ARROXEADAS, que se erguem firmemente e guardam
majestosamente a cidade. A atmosfera está melancólica, com névoa e umidade. À tua
direita, florestas de cor PÚRPURA estendem-se até onde seus olhos podem
alcançar. Faixas de CINZA, PÚRPURA e VIOLETA adornam o céu ao entardecer e,
traços PRATEADOS flutuam misteriosamente em sua sombra. À esquerda, pedras
sombreadas de cor AMETISTA adornam o litoral e dão boas vindas às areias
douradas. O ar está fresco e revigorante, o vento é forte e prenuncia uma
tempestade iminente.
À medida que a luz é amortecida e as nuvens se formam, elas
se acumulam pesadas no céu e o vento fica mais forte. De repente, os sons da
tempestade retumbam e começa a cair um chuvisco fino. Alguns segundos depois, o
chuvisco transforma-se numa chuvarada vigorosa e tudo é lavado pela torrente.
Por algum tempo, a chuva continuou caindo, mas finalmente cessou.
A atmosfera agora
está límpida, brilhante e refrescante. Tudo foi revitalizado, as nuvens
dispersaram-se e agora a luz irradia-se
para todos os cantos à sua volta. Um aroma agradável de terra molhada e envolve
e, observas as violetas multicoloridas
crescendo na floreira da janela.”
Respira fundo como se tivesses a absorver
todo o perfume das flores, repete as respirações aas vezes que quiseres. Chega assim
ao fim este ciclo de meditações. Poderás repeti-las sempre que desejares. Espero
em breve partilhar outras meditações contigo para que possamos expandir a nossa
consciência e o conhecimento de nós próprios.
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